Da experiência com o programa Miniempresa e como voluntário para o mercado de trabalho, Victor Carrijo vê sua carreira mais relevante com a Junior Achievement.
O estrategista de marketing digital Victor Carrijo, de 27 anos, é ex-aluno e voluntário da Junior Achievement Goiás. Sendo alguém que sempre teve vontade de empreender, se envolver com a associação mostrou a ele um mundo de possibilidades.
Durante o Ensino Médio, no Instituto Federal de Goiás (IFG), Victor participou do programa Miniempresa – o carro-chefe da JA Goiás. Nele, um grupo de estudantes monta o próprio negócio sob orientação de profissionais do mercado, esses atuam de forma voluntária para guiar os jovens por uma jornada empreendedora: da venda de ações à produção, venda de produtos ao pagamento de impostos e retorno dos lucros para os acionistas.
“Nessa experiência aprendi muito sobre vendas, comunicação, relacionamento. Descobri muito sobre mim: que tinha uma grande vontade de empreender, que eu me comunicava bem, fui uma das pessoas que mais vendeu. Também descobri que eu era uma pessoa determinada”, contou.
Após a experiência com o Miniempresa, Victor passou a fazer parte do Núcleo de Ex-Alunos (Nexa) da JA Goiás e se tornou voluntário em vários programas.
“Aprendi a me comunicar de uma maneira diferente, a ser ouvido como voluntário, a colocar minha experiência à disposição dos alunos na prática. Ser voluntário é muito legal, me traz bastante aprendizado”, contou.
Acumulando essa experiência em sala de aula, com os treinamentos que fez para levar os programas aos alunos e conhecendo os parceiros da JA no processo, Victor enriqueceu seu currículo.
“Ser voluntário da JA me abriu muitas portas. Em 2019, ter no meu currículo que fui voluntário me ajudou a participar de um programa ProLíder. Foi importante para que eu pudesse conhecer o cenário do empreendedorismo, da inovação, me conectar com pessoas relevantes e que compactuam com esse estilo de vida, se propondo a sempre melhorar a realidade dos outros à sua volta”, disse.
Para além da evolução profissional, Victor reconhece que a atuação voluntária no contexto da JA é muito benéfica para os jovens que recebem os conteúdos da associação e podem conhecer profissionais do mercado de perto.
“Muitas vezes o voluntário se torna uma das poucas referências para o jovem que está ali recebendo o conteúdo. É com ele que o estudante pode tirar dúvidas e começar a entender o contexto de uma carreira profissional. O voluntário se torna uma inspiração, um porto seguro”, observou.
